quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Milhazes por 1 milhão.

Por Udo Nery

Desculpem o trocadilho inevitável para começar este post. Mas é que estava em exposição na Estação Pinacoteca a mais cara artista brasileira viva, a carioca Beatriz Milhazes. Acredite, seu quadro "O Mágico" foi vendido por US$ 1 milhão este ano.

Milhazes criou algo novo ou é apenas uma Romero Britto melhorado? O trabalho dela vale tudo isso? Uma obra de arte pode valer tanto? Cotação é parâmetro de avaliação da arte? Sucesso é critério estético? Por que tanta gente ama o trabalho dela? Por que tanta gente odeia o trabalho dela?

Fui lá responder a estas dúvidas e saí com outras. Para ter as suas próprias, clique aqui.

Um comentário:

Trading Expert disse...

Se é uma 'Romero Brito melhorada' eu não sei, mas 1 milhão não vale mesmo.
O 'patchwork' é moderninho, de bom gosto, mas está longe de ser inovador, vanguardista. Pelo contrário, tem data de vencimento, logo chega algo novo. Os arabesbos vão marcar época, mas não são nenhum movimento cultural, quando produziram de fato coisas atemporais. Apesar da crítica, gostei do trabalho.